quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Pikachu na Kombi
Essa Kombi está parada na garagem do meu prédio há pelo menos dois anos. Ela pertencia a um senhor que morava aqui, que faleceu, e depois disso ninguém mais mexeu no carro. Não sei se não conseguiram vender ou se há algum problema de inventário. O certo é que a pobre Kombi fica lá tristinha e, talvez, com saudades de seu antigo dono. Até que, finalmente, alguém teve a simpática idéia de lhe dar uma companhia.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Ouvinte-reporter
Sempre que alguém entra na rádio dando notícias ao vivo sobre o trânsito, eu imagino acontecendo alguma coisa parecida...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Je vous salue, Charlie
Tirinha um pouco atrasada por problemas técnicos com meu computador - minha singela homenagem às pessoas que morreram em mais um estúpido atentado.
domingo, 4 de janeiro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
Pensamentos desconexos, contraditórios e levemente confusos XV
Corolário 1: isso aí também vale para muitas outras situações além da caminhada.
Corolário 2: eu costumo torcer o pé mais frequentemente andando em uma calçada plana do que em um terreno acidentado.
Corolário 3: o corolário 2 também vale para muitas outras situações além da caminhada.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Balanço literário 2014
Continuando uma “recente tradição”, segue a lista dos livros que li no ano de 2014.
Um dia, ainda terei saco paciência de escrever uma resenha sobre cada um deles, com recomendações etc., do mesmo jeito que a Manu faz no blog dela (Here Comes the Zombie), mas por enquanto fiquem só com a lista:
1 | O herói discreto | Mario Vargas Llosa |
2 | O inocente | Harlan Coben |
3 | Jazz & co. | Vinícius de Moares |
4 | 1565 Enquanto o Brasil nascia | Pedro Doria |
5 | O supercampeão | Orlando Duarte e Mário Vilela |
6 | Os números do jogo | Chris Anderson e David Sally |
7 | O urso e o dragão | Tom Clancy |
8 | 1889 | Laurentino Gomes |
9 | 1222 | Anne Holt |
10 | Alta tensão | Harlan Coben |
11 | Philomena | Martin Sixsmith |
12 | Queda de gigantes | Ken Follet |
13 | Brasil - Uma história | Eduardo Bueno |
14 | Inverno no Mundo | Ken Follet |
15 | Palavras e origens | Gabriel Perissé |
16 | O primo Basílio | Eça de Queirós |
17 | Bellini e o demônio | Tony Bellotto |
18 | Clóvis Dardentor | Júlio Verne |
19 | As areias do tempo | Sidney Sheldon |
20 | Pantaleão e as visitadoras | Mario Vargas Llosa |
21 | São Paulo - uma aventura radical | Eduardo Emílio Fenianos |
22 | Kaputt | Curzio Malaparte |
23 | Aspectos da história da Engenharia Civil em São Paulo | Nestor Goulart Reis Filho |
24 | Como coelhos | Ralf König |
25 | O Palácio do Café | - |
26 | São Paulo Railway | Militão Augusto de Azevedo |
27 | A loja de tudo - Jeff Bezos e a era da Amazon | Brad Stone |
28 | As cem melhores crônicas brasileiras | Vários |
29 | A grande história dos Mundiais 1930, 1934 e 1938 | Max Gehringer |
30 | O gerente de projeto preguiçoso | Peter Taylor |
31 | Novembro de 63 | Stephen King |
32 | The bluffer's guide to Jazz | Paul Barnes e Peter Gammond |
33 | A grande história dos Mundiais 1950, 1954 e 1958 | Max Gehringer |
34 | O bibliotecário do imperador | Marco Lucchesi |
35 | The bluffer's guide to Sex | Rebecca Newman |
36 | O mundo segundo Bill Gates | Lisa Rocak |
37 | Ressurreição | Machado de Assis |
38 | Lincoln | Doris Kearns Goodwin |
39 | The bluffer's guide to James Bond | Mark Mason |
40 | A grande história dos Mundiais 1962, 1966 e 1970 | Max Gehringer |
41 | 1789 | Pedro Dória |
42 | E não sobrou nenhum (O caso dos dez negrinhos) | Agatha Christie |
43 | 1932 - São Paulo em crise | João Paulo Martino |
44 | The bluffer's guide to Management | John Curtis e Elizabeth B. Rathcliffe |
45 | Militão Augusto de Azevedo | Vários |
46 | Sob a redoma | Stephen King |
47 | A mão e a luva | Machado de Assis |
48 | A eternidade por um fio | Ken Follet |
49 | A esculhambação geral da República | José Simão |
50 | 1942 - O Brasil e a guerra quase deconhecida | João Barone |
51 | O ócio criativo | Domenico de Mais |
52 | Uma breve história do Brasil | Mary del Priore |
53 | As crônicas de gelo e fogo - volume 1 | George R.R. Martin |
Uma curiosidade: desses 53 livros, 24 foram lidos no formato digital (Kindle), não por coincidência, quase todos os últimos da lista.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Meu Kindle - 2ª parte
Releia a primeira parte clicando aqui.
Para adquirir um e-book, basta entrar no site da livraria, escolher o livro desejado e baixar diretamente no seu aparelho. Todos os e-books que comprei até agora foram na loja da própria Amazon, que também é a “dona” do Kindle, e, nesse caso é uma operação mais fácil ainda, pois a compra é feita em um único clique.
E aí vem outro ponto positivo: os e-books são muito mais baratos que em papel. Por exemplo, comprei uma coletânea com todos os romances de Machado de Assis por R$ 4,99. Nem todos os livros são baratos assim, claro, mas sempre são mais baratos que a sua versão impressa.
Além disso, uma vez adquirido o livro, ele fica o seu Kindle e você pode carregá-los todos (mais de 1000) em seu aparelho. Ele será sua estante ambulante, e você poderá consultá-los a qualquer momento.
Você também pode carregar dicionários no seu Kindle e quando estiver no meio de uma leitura de deparar-se com uma palavra ou expressão que não conhece, é só marcá-la que abre uma tela com o significado. Isso vale também para palavras em outras línguas. Caso você esteja conectado via wi-fi, pode também obter a informação da internet, de sites como a Wikipedia, por exemplo, tudo de forma muito simples.
Se sua casa já está abarrotada de livros, isso não será um impedimento para comprar um novo livro. Você não precisará mais reformar a sua casa!
Nem tudo são flores, porém. Há algumas coisinhas que só mesmo o livro impresso nos proporciona. Por exemplo, um e-book não pode ser emprestado, a menos que se empreste o leitor junto. Outra coisa chata é que a tela não é adequada para a leitura de livros ilustrados. O último ponto negativo é mais por xeretice minha, mas o leitor eletrônico nos tira o prazer de fuçar as prateleiras nas casas de amigos para ver o que eles gostam de ler, obter alguma dica para sua próxima leitura etc. Não imagino ser polido alguém falar para o amigo: "Com licença? Posso bisbilhotar seu Kindle?
Resumindo os pontos positivos e negativos de um leitor eletrônico e e-books em geral:
- O leitor tem luz própria e a bateria dura bastante
- Tem tamanho reduzido, é fácil de levar para qualquer lugar e de manusear
- É fácil de apoiar para ler com as mãos livres
- Pode-se consultar palavras durante a leitura, tanto seu significado quanto eventuais traduções, é só ter o dicionário devidamente carregado no aparelho
- Pode-se fazer pesquisas na internet dentro do contexto da leitura
- Pode-se marcar trechos, páginas etc. para referência futura
- E-books são comprados on-line
- E-bboks são mais baratos
- E-books não ocupam espaço em casa
- Tem ferrramentas para apontar os erros encontrados
- E-books não são decorativos – casas abarrotadas de livros podem ser um lugar legal para viver
- E-books não têm cheiro nem textura de papel
- E-books não são adequados para livros com fotografias ou mapas
- E-books não são emprestáveis
- Inviabiliza xeretice
Definitivamente, se você gosta e tem o hábito de de ler, recomendo.